domingo, 31 de agosto de 2014

DENÚNCIA: COMISSÃO CRIADA PELA REITORA DA RURAL PARA JULGAR O PROFESSOR ADEMIR FERRAZ JÁ TINHA DECISÃO!



UFPE emite nota de repúdio ao professor Ademir Ferraz

A Comissão de Direitos Humanos da UFPE manifestou seu posicionamento sobre as declarações do professor Ademir Gomes Ferraz, da UFRPE, que emitiu declarações consideradas como homofóbicas. Ele afirmou no Facebook que se aborrece com homossexuais que têm “comportamento histérico” e o comentário gerou uma grande repercussão. Confira a nota na íntegra:
A Comissão de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara/UFPE vem, por meio desta nota, repudiar as recentes declarações de explícito cunho homofóbico postadas na rede social “Facebook” pelo senhor Ademir Gomes Ferraz, professor vinculado ao Departamento de Pesca e Aquicultura da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).
Suas declarações expressam uma atitude de ódio que em nada condiz com a postura esperada de um educador e servidor público de instituição de ensino superior federal, ferindo diretamente os preceitos constitucionais de “promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação” e de “prevalência dos direitos humanos” (Inciso IV, artigo 3º e inciso II, artigo 4º da CF/1988).
Além disso, suas declarações constituem claro abuso da liberdade de expressão e servem apenas para reforçar a exclusão e a violência contra toda uma população de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), constituindo, desta forma, gravíssima violação os Direitos Humanos e do bem comum.  Certos de que essa postura retrógrada não condiz com a ideologia da UFRPE, a Comissão espera uma postura firme que demarque claramente que não há como admitir entre nós um pensamento desta natureza.  
 Comissão de Direitos Humanos  D. Helder Câmara da UFPE

REITORADO DA UFRPE E O VANDALISMO

O REITORADO DA UFRPE E O VANDALISMO.

Ademir Ferraz é professor associado III
Doutor em Educação pela UFPE
Foi diretor de Departamento durante 12 anos na UFRPE
Ocupou a Presidência da Câmara do Conselho Universitario

É profundamente lamentavel que uma instituição a qual já teve em tão alta performace tanto no que se diz respeito ao ensino aprendizagem quanto a administração, tenha recaido de modo a nos causar tamanho dissabor enquanto amantes daquela nossa casa. A UFRPE teve seus momentos de capitania hereditaria estancado em alguns curtos momentos, o mais relevante foi na Gestão do Professor Emídio Cantideo de Oliveria Filho.
Com a chegada a Reitoria do Ex-Secretario de Educação, Valmar Correia de Andrade, a UFRPE não só passou a ser manchete em páginas que a ela não caberia como no Estadão e neste proprio jornal em 27/07/2011 com o título “Retrato inacabado da educação em universidades de Pernambuco”, como passou a não respeitar a depredação, por vandâlos, do patrimonio. Ainda mais acobertando nome de predio público para pessoas vivas!
Infelizmente não ficamos nisso. Em que pese o contributo fabuloso destes veículos denunciando o desmando com verba pública, a atual reitoria envereda pelo mesmo caminho. Não são “apenas” distorções como no caso do plágio do Projeto Pedagógico Institucional de responsabilidade da atual Reitora, Maria Jose Sena. Estamos para além deste crime. Vândalos depreciam patrimônio público da instituição, o Prefeito da cidade Universitária, esposo ou em vida conjugal como tal, da Reitora, Marcelo Antão, não toma nenhuma medida. Seu superior imediato, chamado a atenção por professores e alunos, o vice-reitor, Marcelo Carneiro Leão, também não toma as mediadas e, por fim, a Reitora, maior autoridade individual da Instituição nada faz.
Neste caso foi necessário que fossemos ao Ministério da Justiça e de lá encaminhado a PF, para fazer a denúncia.   É, de fato, lastimavel e, ainda mais, sabendo que pela demanda da PF os vândalos podem até safarem-se de penalidade por perder-se o “rastro”, algo que a propria delegada do do caso, Cecilia Torres Gonçavel Lopes, admite, isso fica dolorido.
A delegada,  atraves de IPL N 0367/2014-4, ao tempo que socilita nossa presença e do Chefe de segurança do campos, para melhor instrução do processo de denuncia, solicitando da Reitora, diz: “Solicito a Vossa Magnificência cópia da sindicancia instaurada para apurar pichações em muros (na realidade não foi em muros, mas no predio do Curso de Engenharia de Pesca e aquicultura – nota nossa) desta Universidade Federal Rural e Pernambuco”. E, por outro lado a Reitora não abriu sindicancia nenhuma. Mas cabe um ressalva: a Delegada está agindo corretamente ao fazer a solicitação.
Em virtude de uma qualificação, ou uma outra atividade do dia 11.08.2014 no qual iriamos contribuir com as investigações, a audiência foi cancelada. De acordo com a delegada o processo voltou para o MPF e, só depois que ele retornar à PF ela fará nova solicitação de nossa presença. Aí ninguem sabe quando dada a demanda daquele orgão. 
Por fim este é um pequenissimo retrato da UFRPE. Temos 12 denúncias que configuram caso de demissão. Porém não temos espaço para tudo. 
Abaixo observem as pichações que o Reitorado, como disse o aluno, parece ter gostado.









sexta-feira, 1 de agosto de 2014

DENÚNCIA & DENÚNCIA: DO PROCURADOR DA UFRPE AO EX-REITOR.


INTRODUÇÃO.

“Sabendo-se que na UFRPE existem tantos homossexuais”.

            Este blog vai tratar de denunciar mazelas públicas (desvios de condutas), E TUDO QUE EU CONSIDERAR IMPERTINENTE. Há uma novidade. Em primeiro lugar não vou tratar da Instituição como, por exemplo, “DESVIO DE CONDUTA” na UFPE, UFPE ou UPE. Vou dá nome a quem promoveu o desvio de conduta. Chega desta historia de, por exemplo, improbidade na UFRPE... Mas improbidade de quem?
            Outro aspecto é que não vou ficar enrolando.  Se estivéssemos em 2010-12 eu faria assim:

“O Reitor da UFRPE, Valmar de Andrade, foi sentenciado por improbidade administrativa a partir das contas avaliadas pelo TCU e teve de devolver 15 mil reais aos cofres públicos”.

            A partir daí faço algum comentário.

            Hoje, por exemplo, viro, só como exemplo, para o procurador da UFRPE questiono:

            O Procurador da UFRPE, Gustavo Carneiro Leão, declara em processo: “Sabendo-se que na UFRPE existem tantos homossexuais”.  Isso não é denúncia, mas levanto um questionamento sobre a necessidade de tal pronunciamento em um processo. O que importa ao procurador a vida sexual das pessoas? E se tal for parar nas páginas dos jornais será que as pessoas vão sentirem-se confortáveis com tal, do meu ponto de vista, afirmativa inútil, impropria e irrelevante?

Pois é. Mande sua denúncia. Omitirei seu nome se assim o desejar. Mas vamos DENUNCIAR.



A DIRETORIA da Associação dos Professores da Universidade Federal Rural de Pernambuco, em uma só manhã permitiu que fosse usada NOSSA MAQUINA COPIADORA e MIL FOLHAS de papel para PRODUZIR CAMPANHA PARA O PSTU e FILIAÇÃO para o SINDICATO DOS METALUGICOS. Fizemos esta denúncia e a mesma não tomou qualquer procidência o que nos diz que a coisa continua. É SEU DINHEIRO, MEU DINHEIRO NA CAMPANHA DE PARTIDO POLITICO.